Uma...
Fala inoportuna, inadequada...
Poderá tumultuar... Ambiente!
Sem nexo, deveras... Inconsequente!
Digamos, mais nova... Patacoada!
Poderá provocar... “Decoada!”
Até suspensão de componentes...
Na verdade, discurso... Indecente!
Daquelas indiretas... Bravatas!
Depois desculpas, erratas...
Esquece, não... “Autossuficiente!”
Como sempre, parece... Perdido!
Porém, adorando... Holofotes!
Sem noção, espada... Chicote!
O sistema, claro... Comprometido!
Conversas inaudíveis... Ouvidos!
Deixando perplexo... Parlamento!
Sempre, inadequado... Momento!
Produzirá, desastrosa... Consequência!
Deixando explícita incompetência...
Comportando-se, adestrador... “Jumento!”
Comentários, inoportunos... Recorrentes!
Provocando, causando... Fissura!
Para o cargo, exige-se... Postura!
Caso contrário, aborta... Semente!
Ao mundo, provando... Incompetente!
Viramos, motivos... Chacotas!
A cada dia, reprise... “Marmota!”
Diante de insólito... Roteiro!
Ousado, bulindo com vespeiro...
Tendo como especialidade... “Lorota!”
Tentando manter aparência...
Palavras soltas ao... Vento!
Sabemos, inoportunos... Fragmentos!
Adora barulho... Flatulência!
Normal, para quem... Ciência!
Oxalá, renovasse, repertório... Enredo!
Especialidade, fake news, metem... Medo!
Provocando tempestade... Vexame!
De verborreias, derrames...
Calma, vinte e dois, nove... “Dedos!”
Poema: Valdemir Gomes dos Santos 17/05/2021
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